“Não passava de um corpo sem alma, perdida no meio dos meus pensamentos que não conseguia controlar. Senti uma necessidade de aprender a conhecer-me e a gostar da pessoa que sou.
Tinha como objetivo conseguir criar laços com desconhecidos, sem desconfiar das pessoas e sem medo do “e se…”. Ao longo da terapia fui aprendendo a lidar com diversas situações, mas sobretudo a controlar os meus pensamentos que ao fim e ao cabo não passam de nuvens que vêm e desaparecem, tudo depende da importância que lhes acordamos…
Será que vai acontecer, qual será a probabilidade?
Aprendi acima de tudo que tudo passa pela comunicação e não há nada melhor do que resolver as diversidades falando calmamente e de forma acertada.
Criei objetivos.
Aprendi a não me culpabilizar das coisas que não dependiam de mim”
Flor de Lótus, 14 de fevereiro de 2019